Como um vai e vem
É como um brinquedo de parque de diversões do qual eu não quero estar
É como uma cômoda velha empilhada no quarto
É como uma pedra no sapato
É como uma dor nas costas depois de um dia inteiro em pé
É como uma espada prestes a cruzar o coração
É como uma ressaca no domingo
É como um medo antigo
É como uma virose
É como se a minha vida estivesse sendo protagonizada por ela
E eu apática tento me remontar quando ela me bagunça.
não é desanimo
não é encargo da ansiedade
não é meu coração que está cansado
Mãe, as vezes eu vou errar feio. Outras eu vou acertar em cheio.Vou te fazer sentir orgulho. Mas, posso te fazer lamentar.
Ultimamente ando deslocada, não sei, triste não seria a palavra correta. Me sinto longe de tudo e de todos, mas principalmente de mim.
você já se sentiu enganado por si mesmo? Continue lendo “paranoias na minha gaveta”
Quando eu te vi passar paralisei, não era a beleza, não era o teu físico que me atraía, na verdade até hoje não sei explicar.
Eles eram lindos.
Tinham sonhos.
Tinham fé.
As dúvidas nem sempre são ruins…
Escrevo porque preciso
preciso me encontrar nas minhas linhas perdidas
preciso reconhecer as minhas dúvidas
páginas arrancadas 